terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Tendência analítica da língua



    Quando, em trabalho com professores e professoras em formação ou já em atuação, apontamos os defeitos, as incongruências e a franca inutilidade daquelas práticas tradicionais de ensino, a questão inevitável é: “Então se não é para ensinar gramática, é pra fazer o quê?"  
(apud ANTUNES, 2007, p. 13)
  

                                

PRECONCEITO LINGUÍSTICO de Marcos Bagno


"O nosso ensino de língua é reconhecidamente falho, porque não alcança nenhum dos objetivos que supostamente são os seus: não “ensina gramática” (o que é até bom, porque seria um ensino inútil e irrelevante, já que mal fundamentado), não ensina a ler para se reconstruir os sentidos de um texto (o que é um escândalo), e não ensina a escrever segundo as normas urbanas de prestígio contemporâneas (o que é trágico)."
(Marcos Bagno)
 

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